TERAPIA DE FAMÍLIA
O que é a Terapia de Família?
Os objetivos de uma terapia individual já são amplamente conhecidos. Nela o cliente é uma pessoa que busca ajuda, e seus problemas, suas questões, seus desejos e anseios são o foco do processo terapêutico.
Na terapia de casal o foco do processo terapêutico é a relação entre as pessoas envolvidas. O terapeuta contribui na construção de um espaço propício à reflexão sobre o(s) problema(s) que geram o sistema terapêutico e trabalha junto aos participantes para dissolvê-lo(s).
Para quem é indicada a Terapia de Família?
Ela é indicada quando há uma insatisfação na forma como as relações estão se concretizando e a(s) pessoa(s) insatisfeita(s) não consegue(m) sozinha(s) encontrar alternativas diferentes das formas já conhecidas e experimentadas.
A insatisfação com o relacionamento e a necessidade de produzir uma relação diferente pode ocorrer repentinamente frente a eventos inesperados (desemprego, falecimento de um membro da família, traição, crise financeira, doenças crônicas, etc); em função de mudanças previstas e até desejadas (nascimento de filhos, mudanças de cidade ou na atividade profissional, (não) saída de casa de filhos adultos, recasamentos, etc); ou ainda, pouco a pouco através do desgaste da relação, pelos desentendimentos ou pela insatisfação com as formas habituais de convivência.
Porque Terapia de Família?
Porque o terapeuta trabalha na construção de um modo colaborativo de conversar que propicia às pessoas envolvidas no processo terapêutico a reflexão sobre como elas juntas participam na produção do(s) problema(s) que a relação enfrenta e cria a possibilidade de (re) construírem o relacionamento de modo mais satisfatório.
Por ser abrangente, o processo terapêutico não está limitado a questões específicas, propiciando que os participantes do processo terapêutico possam refletir sobre: o que estamos produzindo nas nossas relações? estamos gerando o entendimento que nos satisfaz? como participamos do(s) problema(s) que queremos resolver? em que gostaríamos que nossa relação fosse diferente? que aspectos de cada um se sentem contemplados ou insatisfeitos na relação? para que nosso relacionamento mude, o que ofereço de mim? o que espero do outro?
Como é a Terapia de Família?
Um dos cônjuges ou qualquer um dos membros da família tem a iniciativa de procurar a terapia. Em geral, esta pessoa deseja resolver tensões ou melhorar a qualidade da relação em sua vida familiar. Na terapia de casal é imprescindível a adesão do cônjuge. Na terapia de família, o(s) outro(s) membro(s) que se sente(m) afetado(s) pelo problema são chamados a participar.
Depois de iniciado o processo terapêutico, a presença de cada participante é combinada e pode ser alternada de comum acordo no decorrer das sessões. A forma como cada um participa e contribui também é um acordo que se desenvolve e se estabelece no próprio decorrer das sessões.
A duração do processo terapêutico não é previamente definida e o seu término, em geral, é uma decisão compartilhada entre terapeuta e clientes.
Os objetivos de uma terapia individual já são amplamente conhecidos. Nela o cliente é uma pessoa que busca ajuda, e seus problemas, suas questões, seus desejos e anseios são o foco do processo terapêutico.
Na terapia de casal o foco do processo terapêutico é a relação entre as pessoas envolvidas. O terapeuta contribui na construção de um espaço propício à reflexão sobre o(s) problema(s) que geram o sistema terapêutico e trabalha junto aos participantes para dissolvê-lo(s).
Para quem é indicada a Terapia de Família?
Ela é indicada quando há uma insatisfação na forma como as relações estão se concretizando e a(s) pessoa(s) insatisfeita(s) não consegue(m) sozinha(s) encontrar alternativas diferentes das formas já conhecidas e experimentadas.
A insatisfação com o relacionamento e a necessidade de produzir uma relação diferente pode ocorrer repentinamente frente a eventos inesperados (desemprego, falecimento de um membro da família, traição, crise financeira, doenças crônicas, etc); em função de mudanças previstas e até desejadas (nascimento de filhos, mudanças de cidade ou na atividade profissional, (não) saída de casa de filhos adultos, recasamentos, etc); ou ainda, pouco a pouco através do desgaste da relação, pelos desentendimentos ou pela insatisfação com as formas habituais de convivência.
Porque Terapia de Família?
Porque o terapeuta trabalha na construção de um modo colaborativo de conversar que propicia às pessoas envolvidas no processo terapêutico a reflexão sobre como elas juntas participam na produção do(s) problema(s) que a relação enfrenta e cria a possibilidade de (re) construírem o relacionamento de modo mais satisfatório.
Por ser abrangente, o processo terapêutico não está limitado a questões específicas, propiciando que os participantes do processo terapêutico possam refletir sobre: o que estamos produzindo nas nossas relações? estamos gerando o entendimento que nos satisfaz? como participamos do(s) problema(s) que queremos resolver? em que gostaríamos que nossa relação fosse diferente? que aspectos de cada um se sentem contemplados ou insatisfeitos na relação? para que nosso relacionamento mude, o que ofereço de mim? o que espero do outro?
Como é a Terapia de Família?
Um dos cônjuges ou qualquer um dos membros da família tem a iniciativa de procurar a terapia. Em geral, esta pessoa deseja resolver tensões ou melhorar a qualidade da relação em sua vida familiar. Na terapia de casal é imprescindível a adesão do cônjuge. Na terapia de família, o(s) outro(s) membro(s) que se sente(m) afetado(s) pelo problema são chamados a participar.
Depois de iniciado o processo terapêutico, a presença de cada participante é combinada e pode ser alternada de comum acordo no decorrer das sessões. A forma como cada um participa e contribui também é um acordo que se desenvolve e se estabelece no próprio decorrer das sessões.
A duração do processo terapêutico não é previamente definida e o seu término, em geral, é uma decisão compartilhada entre terapeuta e clientes.