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Casal: diferenças e similaridades

23/7/2024

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Por Cristina Ruffino.
Conversando com casais sobre suas diferenças e similaridades e como isso vem impactando o dia a dia da relação, vejo que muitas vezes estas percepções não se atualizam, eles se referem a diferenças e/ou similaridades de um tempo passado. Assim como, não se atualizam sobre o que cada um faz/pode fazer para ajudar o outro a se sentir melhor na relação considerando as diferenças.

Em geral eles/elas sabem quais são os resultados das ações d@ outr@ que não @s agrada, mas pouco sabem do que fazem que desagrada @ outr@ ou o que gostariam de pedir @ outr@ para se sentirem ajudad@s em um processo de convivência saudável.

Algumas perguntas que costumam nos ajudar a refletir e conversar:
  • No que sinto que temos similaridades neste momento da relação?
  • No que sinto que temos divergência neste momento da relação?
  • O que eu tenho feito para ajudar @ meu/minha companheir@ a se sentir melhor ao meu lado? Isso tem ajudado?
  • Busco observar o que @ outr@ tem feito para que eu me sinta melhor na relação? O que ele/ela faz me ajuda? Já contei isso para ele/ela fora de um contexto de briga?
  • Refletindo, o que identifico que poderia começar a fazer de diferente para que @ companheir@ se sinta melhor?
  • O que m@ companheir@ ainda não sabe das minhas necessidades e que eu gostaria de pedir? Como vou pedir sem culpar ou criticar?
  • Conseguirei ficar atento para identificar quando minhas necessidades mudarem de forma a comunicar para @ outr@ e reformular meus pedidos?

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    Cristina Ruffino

    Sou Pedagoga (Unicamp), Mestre em Psicologia (Unicamp), doutora em Psicologia pela USP-RP. 

    ​Trabalhei na Secretaria de Educação de Campinas e fui docente no Departamento de Psicologia da USP-RP. 

    ​Trabalho com pessoas e seu desenvolvimento há 3 décadas. Inicialmente como professora, formadora de professores, pesquisadora do desenvolvimento e habilidades sociais, culminando com a clínica terapêutica. Assumo uma abordagem dialógica colaborativa, sustentada por uma epistemologia Construcionista Social, que representa uma das principais contribuições no panorama dos novos paradigmas da pós-modernidade.

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